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Seja bem-vindo ao "Estação 018"! Um blog pouco reticente, mesmo cheio destas reticências que compõem a existência. Que tenta ser poético, literário e revolucionário, mas acaba se rendendo à calmaria de alguns bons versos. Bem-vindo a uma faceta artística do caos... Embarque sem medo e com ânsia: "Estação 018, onde se fala da vida..."

quinta-feira, 10 de março de 2011

A Igreja Perseguida...

Quando a Igreja estava formada e já tinha conhecimento de seu poder e de seus objetivos começaram as perseguições, primeiramente pelos judeus, mas a parte pesada ficou por conta de Roma... E começou – oficialmente – no governo de Nero, pois, em 64 d.C, Roma foi destruída por um incêndio.


Provavelmente, foi Nero quem o causou, mas aproveitou a antipatia da grande massa com relação aos cristãos para livrar-se da culpa pondo-a sobre os romanos convertidos ao Evangelho. A partir daí, o povo romano começou a perseguir os cristãos...

Nesse clima de ódio aos cristãos, Paulo foi martirizado sendo decapitado – foi uma morte mais leve, porque Paulo era do Sinédrio e tinha sido ensinado aos pés de Gamaliel – e Pedro foi martirizado morrendo numa cruz de cabeça para baixo – já que era um pobre pescador da Galileia.

Quando a perseguição começou, boa parte do Novo Testamento já tinha sido escrito. E a perseguição aos cristãos era motivada por três pontos:

1) A Conversão ao Cristianismo acabava com o comércio de ídolos: Porque você acha que a Igreja Católica Apostólica Romana voltou com esse hábito?

2) A não-adoração ao Imperador: A adoração a César era uma prova de lealdade ao Império, mas os cristãos adoravam ao Rei Jesus.

3) O Cristianismo considerava todos iguais: A igualdade entre os homens pregada por Cristo acabou por exterminar a escravidão em Roma.

A perseguição continuou com Nero e Domiciano – nessa época foi morto o irmão Tiago que foi crucificado em 107 d.C –, e continuou no governo de Marco Aurélio – com cristãos sendo jogados às feras no Coliseu, Policarpo (pastor da igreja de Esmirna) foi morto sendo queimado vivo em 155 d.C –, mas Septímio Severo fez jus ao seu nome – queimou, decapitou e fez cristãos serem despedaçados por feras –, depois vieram Valeriano, Diocleciano – que se destacou pois queimou cristãos, templos e bíblias –, Galério e Constâncio. Mas Constantino, filho de Constâncio, pôs fim à perseguição fazendo valer o Édito de Milão que garantia a liberdade religiosa e Teodósio pôs em prática o Édito de Tessalônica que indicava que Roma é Cristã. É... Bem que o Dono da Igreja tinha dito que “as portas do inferno não prevalecerão contra ela”...

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